Faltam
poucos dias para terminar mais um “Ano”, que teoricamente encerra mais um ciclo
de vida em cada um de nós.
Para iniciar um novo ano com ânimo e enfrentar os desafios cotidianos, na maior parte do mundo, velhas simpatias e crendices seculares costumam voltar à tona nesta época do ano e, boa parte delas, tem a ver com o que comemos, bebemos ou arremessamos, na última noite do ano.
Para iniciar um novo ano com ânimo e enfrentar os desafios cotidianos, na maior parte do mundo, velhas simpatias e crendices seculares costumam voltar à tona nesta época do ano e, boa parte delas, tem a ver com o que comemos, bebemos ou arremessamos, na última noite do ano.
São muitas
as simpatias de Ano Novo que prometem prosperidade, amor, dinheiro, novo emprego,
saúde e, até quem não é supersticioso, acaba fazendo uma delas, ainda que na
brincadeira.
Afinal, não custa nada
arriscar e dar um empurrãozinho na tão esperada sorte.
O fato é
que as simpatias fazem parte da vida da maioria dos brasileiros — Vestir-se de
branco na noite de Réveillon, pular sete ondas, colocar um vaso de sete ervas
em casa, tomar banho de sal grosso e amarrar fitinhas no braço são alguns dos
exemplos mais conhecidos.
O
brasileiro André Souza, pós-doutorando em psicologia na Universidade do Texas,
nos Estados Unidos, sempre achou curiosas as receitas de sua mãe para diversas
situações cotidianas – se quisesse passar
em uma prova, por exemplo, ele deveria dormir com o livro aberto e vestir uma
camisa azul no dia do exame. Por isso, as mandingas viraram seu objeto de
estudo acadêmico.