PUM, um Misto de Alívio e Satisfação para quem o Produz!

O tema deste artigo, à primeira vista, não é muito agradável e nem traz “tudo” o que você “gostaria ou precisa saber” e, embora “engraçado”, verídico e útil, certamente, fará você sorrir, não só durante a leitura, como também nos dias seguintes, pois faz parte da vida de qualquer um, como respirar, espirrar ou tossir.

Na verdade, aonde você for, lá estará ele, silencioso ou barulhento, sem olor ou fétido, mas sempre trazendo um alívio e uma satisfação, mesmo que involuntária, para quem o produz.  

Flatulência, Flato, Pum, Bomba, entre outros, é isso mesmo que você está pensando... Não, não é permitido em ambientes fechados, sobretudo em elevadores, carros ou num ambiente  pequeno... Ah, os silenciosos? São isso mesmo,  os mais perigosos, por que além de exalarem um perfume nada agradável, também não revelam o autor. 

E o mais curioso é que todos, sem exceção, independente de raça, cor, sexo, status ou formação,  soltam seus puns, em qualquer lugar, à  qualquer hora, voluntário ou involuntariamente, mesmo que em determinadas circunstâncias, possam trazer constrangimento social.

Mas o lado engraçado é que sempre há alguém espirituoso que numa dessas situações sai com a sua: Covarde sei que me podem chamar...... Atire a primeira pedra, ai, ai, ai aquele que nunca soltou um pum”! 
Aristóteles disse uma vez que
"Nós somos aquilo que fazemos repetidamente!".
Então...cuidado se você solta muitos PUNS!!!
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Na Vida, Errar é Inevitável!

Cometer erros, faz parte da vida de qualquer ser humano,  inclusive, em algumas situações, é válido, porque enaltece e renova determinadas competências, das quais dependemos para nos superarmos, nos respeitarmos e nos aceitarmos como seres humanos em um constante aprendizado.

Uns admitem seus erros, outros, simplesmente os negam e ficam o tempo todo com medo de cometerem outros, esquecendo-se assim de que o mundo é dos que se atrevem a vivê-lo.

Abaixo, publicamos um texto de joão Alfredo Biscaia, que vale a pena ler, reler e refletir. Confira!

Sinto um forte desconforto ao ouvir as pessoas afirmarem que “não se arrependem de nada que fizeram na vida”. Confesso que chego a ter um sentimento de piedade, já que se arrepender de um erro — coisa na qual todos nós humanos invariavelmente incorremos — é uma atitude de grandeza, de renovação, de vida diferente. 



Erros são, no final das contas,
fundamentos da verdade.
Se um homem não sabe o que uma coisa é,
já é um avanço do conhecimento
 saber o que ela não é.
— Carl Jung
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