O tema deste
artigo, à primeira vista, não é muito agradável e nem traz “tudo” o que você “gostaria ou precisa saber” e, embora “engraçado”,
verídico e útil, certamente, fará você sorrir, não só durante a leitura, como
também nos dias seguintes, pois faz parte da vida de qualquer um, como
respirar, espirrar ou tossir.
Na verdade, aonde você for, lá estará ele, silencioso ou barulhento, sem olor ou fétido, mas sempre trazendo um alívio e uma satisfação, mesmo que involuntária, para quem o produz.
Flatulência,
Flato, Pum, Bomba, entre outros, é isso mesmo que você está pensando... Não,
não é permitido em ambientes fechados, sobretudo em elevadores, carros ou num
ambiente pequeno... Ah, os
silenciosos? São isso mesmo, os mais perigosos, por que além de exalarem um perfume
nada agradável, também não revelam o autor.
E o mais curioso
é que todos, sem exceção, independente de raça, cor, sexo, status ou
formação, soltam seus puns, em qualquer
lugar, à qualquer hora, voluntário ou
involuntariamente, mesmo que em determinadas circunstâncias, possam trazer
constrangimento social.
Mas o lado engraçado é que sempre há alguém espirituoso que numa dessas situações sai com a sua: Covarde sei que me podem chamar...... Atire a primeira pedra, ai, ai, ai aquele que nunca soltou um pum”!
Mas o lado engraçado é que sempre há alguém espirituoso que numa dessas situações sai com a sua: Covarde sei que me podem chamar...... Atire a primeira pedra, ai, ai, ai aquele que nunca soltou um pum”!