Dia dos Namorados — Namorar é tão bom e faz bem!

Com a chegada do Dia dos Namorados — 12 de junho — é quase impossível ficar indiferente às decorações românticas em centros comerciais, aos apelos comerciais em rádio, TV, Internet, revistas e aos bla, bla, bla dos amigos e família perguntando pelo namorado.

O fato é que, mesmo sendo considerada uma data comercial, jovens ou adultos — casados, viúvos, solteiros, ficantes — desejam ter alguém ao seu lado para respeitar e ser respeitado, admirar e ser admirado, mimar e ser mimado e, assim, poder compartilhar, do seu jeito, o Dia dos Namorados.

Para alguns, nesta época, inevitavelmente, tudo o que parecia estar enterrado, volta com toda a força, seja por alguns dias, horas, minutos ou segundos e, muitos, em especial os solteiros, se perguntam “o porquê” de não conseguirem encontrar um parceiro ou sustentar uma relação a longo prazo e, acredite ou não, até mesmo os homens, principalmente aqueles que pregam aos quarto ventos que não ligam para essas coisas, nesta data, deixam aflorar sua sensibilidade, seu lado romântico e suas expectativas em ter ou encontrar alguém com quem possam trocar um abraço, um chamego e que também os surpreenda com alguns mimos e a tão famosa frase sussurrada ao seu ouvido “Eu te amo”. 

 
O namoro é uma etapa importante , boa, saudável e, quase imprescindível, no desenvolvimento do ser humano, pois além de ser benéfica para o amadurecimento, principalmente, do adolescente , traz energia e entusiasmo pela vida, contribuindo, inclusive, para a formação da personalidade, onde o simples fato de dar e receber amor alimenta a autoestima e conduz o ser humano ao equilíbrio emocional.

É a emoção do primeiro olhar, da primeira flor; é o estremecimento do primeiro toque, do primeiro roçar, do primeiro beijo, entre medo, calafrios, sonhos e suspiros; é o encontro com alguém capaz de, primeiramente, ser amigo, companheiro, depois cúmplice, respeitador, confidente, tolerante e, romântico no devido tempo; é o encontro e a descoberta de dois seres diferentes e únicos em sua individualidade, em busca do conhecimento e crescimento mútuo conduzindo-os assim a um comprometimento perante a vida e, consequentemente, a adoção ou posse, como queiram, “meu” namorado” e/ou “minha” namorada.


É notório que os tempos mudaram e talvez para alguns “O Dia dos Namorados” , hoje, signifique “O Dia dos Ficantes”, mas de qualquer forma o importante é ser criativo e saber aproveitar esta data para surpreender a quem “namoramos” ou com quem “ficamos”, assim, dependendo do seu bolso, compre um presente, uma flor, uma jóia, envie uma mensagem pelo cellular, desperte –o(a) com um telefonema, prepare o café da manhã, leve-a(o) para jantar naquele restaurante especial, ou até mesmo naquele barzinho que você acha super cool e, por que não, aquele pastel com caldo de cana de açúcar ou água de coco caminhando ao ar livre numa praia ou sentados na areia … ou ainda aquele sorvete de vários sabores com tudo o que tem direito derretendo lambuzando seu rosto, suas mãos, sua roupa … provocando aquela gargalhada de vergonha e encantamento.

Mas, se o bolso está furado, não importa, que tal oferecer um abraço apertado silencioso que muitas vezes diz mais que todos os presentes ou palavras do mundo, enfim, use sua imaginação para tornar este dia especial e ficar para sempre armazenado no pen drive que alimentará o PC do seu coração.

 

Dia dos Namorados — Namorar é tão bom e faz bem!
Blog Saltitando com as Palavras


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